[Letra de "Tragédias e Acontecimentos Que Me Fazem Ter Receio Da Polícia" com Erigoth & Gutoo]
[Verso 1: Erigoth]
Boom, Headshot!
Paranóia na cabeça, bebo mais um shot
Só que talvez esse som fique um pouco short
Meus amigos me disseram: "Não entra em choque!"
Tô pensando em desgraça, já fiz vários cortes
Minha mente me metralha, tipo uma TEC-9
Tô ficando embriagado, preso no meu void
Procurando autoestima, "search and destroy"
Pouca gente me entende quando eu explico
Mesmo com vocabulário sendo tão explícito
Que é foda tentar de tudo е ainda não ser visto
Talvez elеs me enxergassem com um conversível
Que se foda o presidente, ele é um genocida
Na verdade os governantes não servem pra nada
De dez coisas que prometem, nove é mentira
Logo não servem nenhuma de suas palavras
Polícia me olhando torto pela minha roupa
Sabendo que no teu trabalho não agrega a nada
Se eu falasse alguma coisa era só esculacho
Com direito a revista e tapa na cara
A injustiça está presente em todo momento
Ainda mais quando falamos da cor da pele
Você vale o que você tem e não o que é
Por isso que a falsidade é o que mais reflete
Eles só consideram algo um problema sério
Quando no final de tudo já não dá pra nada
Dia seguinte vira capa de uma manchete
Um jovem negro encontrado cravado de bala
Então minha mente tá de luto cansado da vida
Também não sei quando que esse sofrimento acaba
Mas sei que pra se sentir sóbrio aqui nesse lugar
'Cê tem que 'tar muito chapado de álcool e bala
[Refrão: Erigoth & Gutoo]
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
[Verso 2: Gutoo]
Como um poema não escrito a minha mente é um livro dos maiores pergaminhos
Dos quais eu mesmo que lido
E os capítulos vão de Satanás até o Céu
Mas minha grande narrativa é a Torre de Babel
No qual, idiotas falam línguas estranhas
As línguas do passado, as antigas Alemanhas
Onde façanhas eram matar pretos e judeus
E na atualidade é a mesma coisa plebeu
E Deus é o elemento o qual nossas mães choram
Quando perdem um filho pra uma guerra do ódio
SuperChoro porque meus raios se entristeceram
Diante desses programas que só culpam nós pretos
Mas o isqueiro é a ferramenta a se utilizar
E causar o maior incêndio nesse tal "KKK"
E não parar, ou seja nunca dar um stop
Se eles querem uma guerra, seremos muito mais fortes
Big Strange, e isso que ameaça o Estado
Como disse Versalli, a camada mais debaixo
Em que os fatos, verdadeiramente existem
Escritos, autores e também o conto "O Quinze"
"O Quinze", porque é Raquel de Queiroz
Uma seca profunda no mundo mágico de algoz
Só tem algoz nessa porra, esse mundo fudido
Tá um cenário de Corra
Um presidente maldito, conteúdo horrível pro futuro dos livros
Dos seus filhos, que vão ler o nosso passado
E ver que o maior criminoso sempre esteve no alto
Uma droga de vida, pelourinho a noite é jogo de polícia
E essa canção é um ato, manifesto expressado no estilo "foda-se" pro Estado
[Refrão: Erigoth & Gutoo]
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
[Verso 1: Erigoth]
Boom, Headshot!
Paranóia na cabeça, bebo mais um shot
Só que talvez esse som fique um pouco short
Meus amigos me disseram: "Não entra em choque!"
Tô pensando em desgraça, já fiz vários cortes
Minha mente me metralha, tipo uma TEC-9
Tô ficando embriagado, preso no meu void
Procurando autoestima, "search and destroy"
Pouca gente me entende quando eu explico
Mesmo com vocabulário sendo tão explícito
Que é foda tentar de tudo е ainda não ser visto
Talvez elеs me enxergassem com um conversível
Que se foda o presidente, ele é um genocida
Na verdade os governantes não servem pra nada
De dez coisas que prometem, nove é mentira
Logo não servem nenhuma de suas palavras
Polícia me olhando torto pela minha roupa
Sabendo que no teu trabalho não agrega a nada
Se eu falasse alguma coisa era só esculacho
Com direito a revista e tapa na cara
A injustiça está presente em todo momento
Ainda mais quando falamos da cor da pele
Você vale o que você tem e não o que é
Por isso que a falsidade é o que mais reflete
Eles só consideram algo um problema sério
Quando no final de tudo já não dá pra nada
Dia seguinte vira capa de uma manchete
Um jovem negro encontrado cravado de bala
Então minha mente tá de luto cansado da vida
Também não sei quando que esse sofrimento acaba
Mas sei que pra se sentir sóbrio aqui nesse lugar
'Cê tem que 'tar muito chapado de álcool e bala
[Refrão: Erigoth & Gutoo]
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
[Verso 2: Gutoo]
Como um poema não escrito a minha mente é um livro dos maiores pergaminhos
Dos quais eu mesmo que lido
E os capítulos vão de Satanás até o Céu
Mas minha grande narrativa é a Torre de Babel
No qual, idiotas falam línguas estranhas
As línguas do passado, as antigas Alemanhas
Onde façanhas eram matar pretos e judeus
E na atualidade é a mesma coisa plebeu
E Deus é o elemento o qual nossas mães choram
Quando perdem um filho pra uma guerra do ódio
SuperChoro porque meus raios se entristeceram
Diante desses programas que só culpam nós pretos
Mas o isqueiro é a ferramenta a se utilizar
E causar o maior incêndio nesse tal "KKK"
E não parar, ou seja nunca dar um stop
Se eles querem uma guerra, seremos muito mais fortes
Big Strange, e isso que ameaça o Estado
Como disse Versalli, a camada mais debaixo
Em que os fatos, verdadeiramente existem
Escritos, autores e também o conto "O Quinze"
"O Quinze", porque é Raquel de Queiroz
Uma seca profunda no mundo mágico de algoz
Só tem algoz nessa porra, esse mundo fudido
Tá um cenário de Corra
Um presidente maldito, conteúdo horrível pro futuro dos livros
Dos seus filhos, que vão ler o nosso passado
E ver que o maior criminoso sempre esteve no alto
Uma droga de vida, pelourinho a noite é jogo de polícia
E essa canção é um ato, manifesto expressado no estilo "foda-se" pro Estado
[Refrão: Erigoth & Gutoo]
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
Foda-se o Estado, foda-se o Estado
Foda-se os ricos, foda-se o Bolsonaro
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