Pitty - Memórias (ACNXX Ao Vivo em Salvador)

Faixa 18 do registro "ACNXX Ao Vivo em Salvador"
Gravado ao vivo no Largo da Mariquita-Rio Vermelho, Salvador-BA, no dia 17 de Setembro de 2023
#Pitty #ACNXXAoVivoemSalvador

Pitty: Voz, Guitarra e Percussão
Jean Dolabella: Bateria
Martin Mendonça: Guitarra
Paulo Kishimoto: Baixo

Conceito e Direção do Show: Pitty

Direção de Arte/Identidade Visual: Renan Gago
Artes e Logotipo Originais "Admirável Chip Novo": Mate Lelo

Equipe Ferrorama.tv

Coordenação Geral: Daniel Ferro
Direção de Vídeo: Bruno Rocha
Direção Técnica: Wiggo Berge
Unidade Móvel de Gravação: Ghirotti Produções
Operador de Drone: Paulino Filho
Operador de Câmera 360°: Felipe Garchet
Operador de Grua: Carlos Alberto
Cinegrafistas:
Sara Maia
Andreza Mona
Welber Ramos
João Tatu
André Silvano
Victor Fernandez
Foquista: Bruno Sarraf
Auxiliares Técnicos: Binho Silva e Joilson Souza


Equipe do Show

Realização: Elemess, Maré Produções e Prefeitura de Salvador
Produção Artística: Joanna Jourdan
Produção Técnica: Edi Santos
Assistente de Produção: Sabrina Sanae
Fotografia: Stephanie Hahne
Técnico de Monitores: Raul Guimarães
Técnico de PA: Alejandro Marjanov
Técnico de Iluminação: Olair “Cunha” Paulino
Roadies: Ivan Pieri e Bruno “Xexéu” Dhi Genaro
Cenotécnicos: Edval “Trinca” dos Santos e Dudu Silva
Supervisão de Equipamentos de áudio: Ricardo Ebina
Gerenciamento de carreira: Teja Endrigo e Marcos Passarini


Equipe Deck

Produzido por Rafael Ramos
A&R: João Augusto
Coordenação de Produção: Bruno Pegos
Assistente de Produção: Tatiana Horácio


Equipe de Áudio

Edição em Pro Tools: Matheus Gomes
Mixado por Jorge Guerreiro e Rafael Ramos no Estúdio Tambor (RJ)
Masterizado por Fábio Roberto no Estúdio Tambor (RJ)

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Letra
18. Memórias
(Pitty)
Contém citação de “Ando Meio Desligado” (Arnaldo Baptista / Rita Lee / Sergio Dias) e “Samba da Minha Terra” (Dorival Caymmi).
Setevidas (Warner Chappell Music)
Warner Chappell / Mangione Filhos e Cia

Eu fui matando os meus heróis aos poucos
Como se já não tivesse
Nenhuma lição pra aprender

Eu sou uma contradição
E foge da minha mão
Fazer com que tudo que eu digo
Faça algum sentido
Eu quis me perder por aí
Fingindo muito bem que eu nunca precisei
De um lugar só meu

Memórias
Não são só memórias
São fantasmas que me sopram aos ouvidos
Coisas que eu...

Eu dou sempre o melhor de mim
E sei que só assim é que talvez
Se mova alguma coisa ao meu redor
Eu vou despedaçar você
Todas as vezes que eu lembrar
Por onde você já andou sem mim

Memórias
Não são só memórias
São fantasmas que me sopram aos ouvidos
Coisas que eu...
Memórias
Não são só memórias
São fantasmas que me sopram aos ouvidos
Coisas que eu nem quero saber

“Hul!”
“Vai!”

Huhuhuhu...

“Coisa linda, Salvador. Uma breve homenagem a uma das pessoas que me inspirou estar aqui”

Ando meio desligada
Eu nem sinto
Meus pés no chão
Olho e não vejo nada
Eu só penso se você me quer
Se você me quer, se você me quer...

“Seguinte, seguinte, Sal City, vamos falar sobre a instituição chamada roda...”

Quem não gosta de roda
Bom sujeito não é

“Ok. Aqui cada um faz o que quiser. Eu nunca gostei de ser mandada, eu não gosto de ficar ninguém mandando eu fazer nada. Aí, mas adoraria sugerir que quem tiver afim de abrir uma roda agora vai ser um momento massa. Então quem quiser, se organize aqui ó, abre, abre, vamos fazer uma roda gigante. Abre o maior espaço que vocês puderem aí. Abre muito grande, abre bem gigante. A roda, esse movimento ancestral que existe em tantas culturas, que une o fim e o começo. E gira, e é infinito. E aqui nessa roda, só na paz, só no amor, só na proteção, beleza? Então abre, porque no quatro, a gente vai se tornar uma coisa só. Eu quero ver um espaço bem grande aí, vai, vai, abre, abre. Abre, abre, abre, abre, abre, vai. Prepara, prepara... prepara... Vai decolar, Salvador! Simbora! Um, dois, um, dois, três, quatro.
Roda na gira, roda na gira, gira na roda, hul! Lá em cima! Vai, vai, vai!
Mais um pouquinho, vai!
Vem, um, dois, três. Haaaa... Coisa boa. Ó, já estive nesse lugar aí inúmeras vezes. Bom demais. Já estive dando mosh em palco alheio também; já caí, não me pegaram... Queria ver se eu desse um agora, se ninguém ia me pegar aqui nessa porra (risos). Que coisa linda. Vocês estão se divertindo aí? Tá todo mundo em paz aí, todo mundo na boa? É sobre isso, é também sobre o nosso jeito de dançar, é sobre o nosso jeito de absorver essa energia. Muito obrigada, Salvador. Vem comigo, vai”

Eu sou uma... (E o quê?)
E foge da minha mão
Fazer com que tudo que eu digo
Faça algum sentido
Eu quis me perder por aí
Fingindo muito bem que eu nunca precisei
De um lugar só meu

Memórias
Não são só memórias
São fantasmas que me sopram aos ouvidos
Coisas que eu...
Memórias
Não são só memórias
São fantasmas que me sopram aos ouvidos
Coisas que eu nem quero saber
Nem quero saber

Huhu...

“Obrigado!
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