[Letra de "Eu Não" com Cintia Savoli]
[Intro]
Eu não
[Verso 1]
Eu não ligo se não deu certo
Às vezes o que cê procura tá muito mais perto
É certo que o que é seu vai chegar
Cê pode não entender, mas cada coisa tá exatamente no lugar
Tem que esperar, tem que fazer por onde
A vida às vezes tá brincando de pique-esconde
O sonho corresponde a verdade propagada
Mas nada do que você quer vai vir de mão beijada
Bati cabeça, pus o pé na mesa, falei com clareza
Com certeza o mais profundo se encontra nas incertezas
Me deparei com a avareza
Querem o seu jantar e ainda crescem o olho na sobremesa
Delicadeza pra falar o que não foi dito
A esperança é ninho que acolhe os aflitos
A dor sempre precede o crescimento
É, a tormenta antecede os bons momentos
[Refrão]
E a cada compasso do meu coração
Deixo falar a voz que vem da razão
Misturo sentimento com precisão
Afino o momento pra que não seja em vão
(Eu não)
E a cada compasso do meu coração
Deixo falar a voz que vem da razão
Misturo sentimento com precisão
Afino o momento pra que não seja em vão
[Verso 2]
Confusão mental, instinto animal, vulnerável e visceral
Deixa abrandar meu lado mais radical
E o equilíbrio se confunde com fraqueza
Franqueza se parece com indelicadeza (para e pensa)
Ta tudo turvo, confuso o mundo
Sua luta tem uma causa justa, ou é só inveja fingindo boa conduta?
Cautela pra lidar com disse-me-disse
Quem disse-me-disse de mim, diz de você pra mim
Problema nóis tem de monte
Bajulador também tá tendo de monte
Conversa torta, curva reta, nas ideias
E a atitude tá sempre esperando sua plateia
É uma odisseia, enxame na colmeia
Heróis sendo julgados na assembleia dessa epopeia
Meus mais sinceros foda-se, mova-se
Cuide-se, deixa que eu cuido de mim
[Refrão]
E a cada compasso do meu coração
Deixo falar a voz que vem da razão
Misturo sentimento com precisão
Afino o momento pra que não seja em vão
(Eu não)
E a cada compasso do meu coração
Deixo falar a voz que vem da razão
Misturo sentimento com precisão
Afino o momento pra que não seja em vão
(Eu não)
[Intro]
Eu não
[Verso 1]
Eu não ligo se não deu certo
Às vezes o que cê procura tá muito mais perto
É certo que o que é seu vai chegar
Cê pode não entender, mas cada coisa tá exatamente no lugar
Tem que esperar, tem que fazer por onde
A vida às vezes tá brincando de pique-esconde
O sonho corresponde a verdade propagada
Mas nada do que você quer vai vir de mão beijada
Bati cabeça, pus o pé na mesa, falei com clareza
Com certeza o mais profundo se encontra nas incertezas
Me deparei com a avareza
Querem o seu jantar e ainda crescem o olho na sobremesa
Delicadeza pra falar o que não foi dito
A esperança é ninho que acolhe os aflitos
A dor sempre precede o crescimento
É, a tormenta antecede os bons momentos
[Refrão]
E a cada compasso do meu coração
Deixo falar a voz que vem da razão
Misturo sentimento com precisão
Afino o momento pra que não seja em vão
(Eu não)
E a cada compasso do meu coração
Deixo falar a voz que vem da razão
Misturo sentimento com precisão
Afino o momento pra que não seja em vão
[Verso 2]
Confusão mental, instinto animal, vulnerável e visceral
Deixa abrandar meu lado mais radical
E o equilíbrio se confunde com fraqueza
Franqueza se parece com indelicadeza (para e pensa)
Ta tudo turvo, confuso o mundo
Sua luta tem uma causa justa, ou é só inveja fingindo boa conduta?
Cautela pra lidar com disse-me-disse
Quem disse-me-disse de mim, diz de você pra mim
Problema nóis tem de monte
Bajulador também tá tendo de monte
Conversa torta, curva reta, nas ideias
E a atitude tá sempre esperando sua plateia
É uma odisseia, enxame na colmeia
Heróis sendo julgados na assembleia dessa epopeia
Meus mais sinceros foda-se, mova-se
Cuide-se, deixa que eu cuido de mim
[Refrão]
E a cada compasso do meu coração
Deixo falar a voz que vem da razão
Misturo sentimento com precisão
Afino o momento pra que não seja em vão
(Eu não)
E a cada compasso do meu coração
Deixo falar a voz que vem da razão
Misturo sentimento com precisão
Afino o momento pra que não seja em vão
(Eu não)
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