Lama, suor sangue
Massacres, abates
Senhores da guerra da soltam a ordem de ataque
Famílias inteiras, rachadas a parte/
Milícias inteiras num pacto de sangue/
Recursos minerais produzem xenofobia/
A racionalidade é mãe da psicopatia/
Crimes de ódio/
Invisível pandemia/
Vêm-se os membros cortados, carnes nas pia/
Ruas barricadas, aldeias cercadas/
Objectos contundentes numa carga ocultada/
Manchetes de jornais tornam-se incisivo/
É propaganda negra com artigos explosivos/
Vende-se o simbolismo da arte rеvolucionária/
As massas executam agendas codificadas/
Conspiração: fundamеntos da paranoia
Céticos atirados na claraboia/
Transe primeira matança/
Observo linchamentos perpretados por crianças/
Cpto imagens de assassinatos pelo mundo/
Dentro do meu quarto escuro como um túmulo/
Gritos de fome, gritos de agonia/
Olhos aberto, olhos abertos é assim que a vida termina/
Cidades inteiras infestadas pela ira:/
Relatos vívido como pétalas caídas/
A memória ferida destrói o cérebro que regista/
Escape por um caminho lamacento como um Rohyingia/
(sacrifícios!)
Execuções doutrinais/
Detalhes lançam silêncio sobre os tribunais/
Pais de família, pais da barbárie, /
Derramam-se lágrimas derrama-se sangue/
A incompatibilidade é irreversível:/
Terror nas colinas de um ocidente insensível. /
Olhares na misoginia/
Estacas e chamas, exegese da piromania/
Registos numerários, listas e diários
Gravações de esfolamento de presidiários/
Filmes esquecidos como pães embolorado/
A terra se fertiliza com o sangue derramado/
Massacres, abates
Senhores da guerra da soltam a ordem de ataque
Famílias inteiras, rachadas a parte/
Milícias inteiras num pacto de sangue/
Recursos minerais produzem xenofobia/
A racionalidade é mãe da psicopatia/
Crimes de ódio/
Invisível pandemia/
Vêm-se os membros cortados, carnes nas pia/
Ruas barricadas, aldeias cercadas/
Objectos contundentes numa carga ocultada/
Manchetes de jornais tornam-se incisivo/
É propaganda negra com artigos explosivos/
Vende-se o simbolismo da arte rеvolucionária/
As massas executam agendas codificadas/
Conspiração: fundamеntos da paranoia
Céticos atirados na claraboia/
Transe primeira matança/
Observo linchamentos perpretados por crianças/
Cpto imagens de assassinatos pelo mundo/
Dentro do meu quarto escuro como um túmulo/
Gritos de fome, gritos de agonia/
Olhos aberto, olhos abertos é assim que a vida termina/
Cidades inteiras infestadas pela ira:/
Relatos vívido como pétalas caídas/
A memória ferida destrói o cérebro que regista/
Escape por um caminho lamacento como um Rohyingia/
(sacrifícios!)
Execuções doutrinais/
Detalhes lançam silêncio sobre os tribunais/
Pais de família, pais da barbárie, /
Derramam-se lágrimas derrama-se sangue/
A incompatibilidade é irreversível:/
Terror nas colinas de um ocidente insensível. /
Olhares na misoginia/
Estacas e chamas, exegese da piromania/
Registos numerários, listas e diários
Gravações de esfolamento de presidiários/
Filmes esquecidos como pães embolorado/
A terra se fertiliza com o sangue derramado/
![Michaël Brun & Paul Beaubrun - Vodou Seremoni (ft. Boukman Eksperyans) [Official Audio]](https://img.youlistener.com/upl2/public/664/598/049/Jtnh7fdTIdo.jpg)
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