D’ Assis - Boladaum, Pezadaum i Brizadu

Cês tão ferrado! cês tão fudido!/
Seus arrombado! cês vão se ver comigo!/ 2X

Dois passo pra frente e um pra trás/
Na linha de frente/ uma linha a mais/
Diferentemente/ resistente/ nunca um a mais/
Tô gastando algum, pra descolar algum
Com o ultimo tiro/ é a ultima lida no versículo/
Manual ou tailtap/ distante eu vou de half-cab/
Sangue nos zóio, manda na base
Pronto dá meu chá e o cap/
Olho coreano/ levanto a plateia
Mandando um flow insano/
Quando eu cuspo lava eles me chamam de Vulcano/
Ela sabe que eu tenho a sutura/ pra sua ruptura/
Eu pego bem na bunda dela e ela perde a compostura/
A casa ferve beck e Jack Janiels/
Me causam excitação máxima tipo skate no Grand Canon/
Prontin pro recomeço/ ó! desliga o aparelho/
E começa tudo de novo, que esse mundo é passageiro/
Que se foda sua merda! que se foda seu jeito!/
Vem com rima repetida eu não vou repetir o respeito/
Eu ilumino onde passo tipo Billie Jean/
Procurando coxas apertadas por um mini jeans/
Cês não tem mojo/ dão nojo/ eu sou o Mike Myers nessa porra
A maioria nem são mini me's/ putas são putas são putas!/
Pergunta pra polícia/ qual a sua conduta/ chute na bexiga/
Nunca fi, nunca deixa os flagrante em cima/
Os coxa corre pra enquadrar, mas já foi duas esquina/
É ruim de catar/ precisa de vitamina/
É ruim pra morrer, precisa de Estrequinina/
Nós vai comandar/ fi aqui é perifa/
Se tem chumbo pra trocar?/ diz o que que cê precisa/
Eu corto as tiazinha todo dia no rolê/
Boto fogo no asfalto só os louco a se envolver/
Tá tudo dominado, santuário ao D.P./
Cinquentão na pernambuco/ e se capota fode tudo/ irmão
Meu tempo é precioso, não conte as horas em vão/
Mentiras são mentiras, cadê as nova cuzão/
Putas são canibais, onde minhas bolas estão?/
Já reviraram o quarto/ cadê as droga tiozão/
Paga de bandidão latino tipo Scarface/
Quer treta comigo vem você e mais seis/
Ela não entende, eu vou dizer de novo/
Eu rimo mal, trepo mal, e sou mentiroso/
REFRÃO
Põe o verdim, fogo na bargana/
Gole de cachaça que a rua me chama/
Skate no pé cortando os carro/
Que hoje eu to boladão pesadão e brizado/
Boladão pesadão e brizado/
Boladão pesadão e brizado/
Skate no pé cortando os carro/
Que hoje eu to boladão pesadão e brizado/

Aqui é só louco no time,na de viver dos bagui/
Vender os bagui/ a meta é dinheiro então colabora/
Mas se tentar fuder com os bagui/
Vai se fuder no bagui/ cruza o dedo e não provoca/
O instinto assassino ou eu te pico bem fininho/
Tipo Jago/ ensino seu menino/ a usar shapes de maple/
Skate no asfalto, books on the table/ talvez
Cê perca o medo com um pouco de Black Label/
Talvez o que eu diga não dê nem pro cheiro/
Ou talvez todo gueto/ escute a mixtape wow!/
Talvez sejam devaneios de janeiro/
Talvez eu consiga realizados por inteiro/
Talvez eu seja o cara chato que mais teimou/
Caminhou na brasa assoviando e nem se queimou/
Se pá ascendeu um careta/ pediu uma breja/
Comeu uma buceta/ e depois disso ele se queimou/
Foda-se o B.O. e pau no cú de quem peidou/
Que nome eu não citei no/ num ví, nem tô/
Tentando ir por um caminho mais estreito/
E quem é hip hop grita hey ho!/
Então não me vem falar de humildade
Sem ter nem um pouco/ se preocupa
Com teu cú filhão, não com o cú dos outro/
Tamo mucho louco/ quebrando mucho osso/
Geral grita nas rima até ficar tudo rouco/
Corda no pescoço/ nesse mundo porco/
E pilantra de terno e gravata aí tão tudo solto/
O meu peito dói, vou tossindo ódio/
Vou cuspindo ópio/ vou subir no pódium/
Consumindo o óbvio/ maconha tira a órbita/
Eu como como se eu tivesse obesidade mórbida/
Pode pá/ vejo na quebra vários se gabar/
E nessa vários se acaba por necessidade sórdida/
Neguim firma a ótica/ hidropônico/ jack, hash, cuervo/
Tô numa viagem cósmica/ bunda hipnótica/ desce até o chão
Chapa-chapa-chapadona com duas garrafa de vodka/
Cheque a outra página/ por favor/ quem é o autor?/
Foi D' Assis quem mandou/ então vê se cala a boca Magda/
E aí vacilão não se escorrega nas palavra/
Que nós chega pra cobrar e a cena fica trágica/
REFRÃO
Põe o verdim, fogo na bargana/
Gole de cachaça que a rua me chama/
Skate no pé cortando os carro/
Que hoje eu to boladão pesadão e brizado/
Boladão pesadão e brizado/
Boladão pesadão e brizado/
Skate no pé cortando os carro/
Que hoje eu to boladão pesadão e brizado/

Situações típicas/ suas putas são cínicas/
Educação em dívidas/ e muitas não mínimas/
O ser humano age de forma sã e cítrica/
Por sonhos que renderam só frustrações tímidas/
As dores são físicas/ as cores tão místicas/
Lisérgico no bang minha levada é tão química/
Skate no asfalto e um corrimão pra deslizar/
Sangue frio é tudo que eu preciso pra me inspirar/
Louco pra carai fi, me interne na clínica/
Eu fiz outra vítima/ de excitação cíclica/
Degustação índica/ e apuração crítica/
É que as duas fodem juntas e as duas são hibridas/